O Dotô Jéka é pra quem não tem preconceito. Mistura rock pesado com música caipira (não confundir com sertanojo!!), além de outros ritmos de raiz. Destaque para Romaria versão roquenrou!!
Saudações, povo do "A Ferro e Fogo". Faltou citar que a banda é de Jacareí/SP, terra do biscouto, da cerveja e da indústria da multa!! Um abraço! (ah! e minha também!)
Ah! E esse senhor que estampa a capa desse disco era conhecido na cidade como "Tingüera", alcunha cujo o indivíduo odiava e reagia com violência - xingando, atirando pedras com a mão e com um estilingue, cuspindo - cada vez que assim era tratado. E ele quase sempre era tratado assim pelos abusados jacareienses que se aproveitavam do fato dele não ter uma das pernas e se locomover com auxilio de muletas. Nosso personagem costumava ficar sentado nas calçadas do centro da cidade tocando sua viola e cantarolando algo indecifrável. Diz a lenda que tempos atrás, mais especificamente quando os trens cortavam nossa nobre "Atenas Paulista" (título que a cidade conquistou graças às instituições de ensino locais) o senhor gastou todo seu salário de trabalhador honesto com bebidas e mulheres. Resultado: acabou bêbado e roubado, abandonado junto à linha do trem. Desacordado, o pobre senhor acabou sendo atropelado pelo trem que amputou-lhe a perna. Coisas da vida de um jacareiense..
Obs.: não sei se ele ainda é vivo (acredito que não) mas, em todo caso, ele merece essa MENÇÃO HONROSA!
Outro abraço de um jacareiense que nunca provocou esse senhor e respeitava sua liberdade de beber, tocar e cantar onde quisésse.
2 comentários:
Saudações, povo do "A Ferro e Fogo".
Faltou citar que a banda é de Jacareí/SP, terra do biscouto, da cerveja e da indústria da multa!!
Um abraço!
(ah! e minha também!)
Ah!
E esse senhor que estampa a capa desse disco era conhecido na cidade como "Tingüera", alcunha cujo o indivíduo odiava e reagia com violência - xingando, atirando pedras com a mão e com um estilingue, cuspindo - cada vez que assim era tratado. E ele quase sempre era tratado assim pelos abusados jacareienses que se aproveitavam do fato dele não ter uma das pernas e se locomover com auxilio de muletas. Nosso personagem costumava ficar sentado nas calçadas do centro da cidade tocando sua viola e cantarolando algo indecifrável.
Diz a lenda que tempos atrás, mais especificamente quando os trens cortavam nossa nobre "Atenas Paulista" (título que a cidade conquistou graças às instituições de ensino locais) o senhor gastou todo seu salário de trabalhador honesto com bebidas e mulheres.
Resultado: acabou bêbado e roubado, abandonado junto à linha do trem. Desacordado, o pobre senhor acabou sendo atropelado pelo trem que amputou-lhe a perna.
Coisas da vida de um jacareiense..
Obs.: não sei se ele ainda é vivo (acredito que não) mas, em todo caso, ele merece essa MENÇÃO HONROSA!
Outro abraço
de um jacareiense que nunca provocou esse senhor e respeitava sua liberdade de beber, tocar e cantar onde quisésse.
Postar um comentário