Rádio a Ferro e Fogo Online

11.10.11

SANTUÁRIO - NAJA - V2 - SÃO PAULO-SP


MAIS UMA RARIDADE DA EQUIPE A FERRO E FOGO. GRATO AO AMIGO ROBERTO!!

SANTUÁRIO - BARBAROS - CARBONO 14-1984
SANTUÁRIO - BARRABAS
SANTUÁRIO - TRANSGRESSORES DA LEI
NAJA - UMA SO VOZ ( COM MEMBROS DO SANTUÁRIO)
V2 - UMA SO VOZ (COM MEMBROS DO SANTUÁRIO)




HISTÓRICO

SANTUÁRIO
TEMPLO DO METAL - Por Ricardo Batalha - (Roadie Crew)
O Santuário foi formado em uma sexta-feira 13, em agosto de 1982, na cidade de São Vicente, litoral de São Paulo, por Julio Michaelis Jr. (vocal), Ricardo "Micka" Michaelis e Armando Bandech (guitarras), Jorge "Rato" Bastos (baixo) e Alessandro Marco (bateria). Tempos depois, ocorre a saída de Bandech e, como quarteto, participa das gravações da segunda edição da coletânea "SP Metal". O Santuário, que já chamava a atenção em seus shows, obteve grande repercussão entre os fãs com as faixas Espartaco, Gladiador Rei e Santuário. Tudo corria bem até o início de 1986, quando Julio Michaelis Jr. passou por sérios problemas de saúde e teve de se afastar, até que foi efetivamente substituído. No período em que não se confirmou a saída do vocalista, a função nos shows inicialmente era dividida por "Micka" e "Rato" e, posteriormente, apenas por "Micka", ficando o Santuário como um trio. Nesta fase, dois shows realizados em São Paulo foram marcantes. O primeiro, realizado em fevereiro de 1986 no Teatro João Caetano, ao lado do Jaguar, e o segundo, ocorrido a 8 de junho, fazendo a estréia do Espaço do Rock, no Parque do Carmo, ocupando a lacuna deixada pela Praça do Rock, que era realizada no Parque da Aclimação. Depois disso, o Santuário foi convidado a tocar na Colômbia e para isso resolveu recrutar um vocalista, César Zanelli "Cachorrão". Após a turnê, ocorre a saída de "Cachorrão" para o Centúrias e a banda passa a fazer testes para encontrar um novo 'frontman'. Eduardo Camargo (ex-Centúrias e Sídero) chegou a ser testado, mas Beto Damião acabou ficando com o posto. Assim, Beto Damião (vocal), Micka (guitarra), Jorge "Rato" Bastos (baixo), Alessandro Marco (bateria) e Marcelo (teclado) gravam uma nova Demo, já com outra proposta musical, mais próxima da linha dos trabalhos de Yngwie Malmsteen. Em seguida, a banda realiza dois shows e sai de cena. Com o fim oficial anunciado, Micka e Beto se juntaram a alguns ex-músicos da banda Pegasus para montar o Naja, seguindo em músicas como Uma Só Voz, Warriors, Nossa Vez e Sem Perdão, uma linha AOR/Hard Rock. Os antigos fãs do Santuário torceram o nariz, mas mesmo assim o Naja seguiu em frente. Tempos depois a banda se dissolveu e Micka se uniu ao vocalista China Lee (Salário Mínimo), criando o Extravaganza, que lançou em 1994 o álbum O Prazer é Seu! (Continental), que obteve sucesso até nas rádios e na TV. Mesmo assim, o Extravaganza se dissolveu e desde então os músicos que passaram pelo Santuário sumiram de cena. Na entrevista a seguir, Ricardo "Micka" Michaelis fala mais sobre a banda, sua carreira e a participação no "SP Metal 2".
Roadie Crew: Explique o porquê do nome adotado pela banda. Como foram as primeiras reações das pessoas ao nome e ao som?
Micka: O nome Santuário surgiu em um momento onde estávamos todos interessados na cena épica que sempre envolveu o Heavy Metal. Ainda não conhecíamos a música Sanctuary do Iron Maiden, pois os discos do Iron Maiden chegaram no Brasil em ordem invertida, apesar de sermos pesquisadores e "desbravadores" das novidades que chegavam à baixada. O Julio e mais alguns amigos sempre eram os primeiros a aparecer nos salões de Rock com os lançamentos importados que eles vinham procurar no Museu do Disco, Woodstock, Baratos Afins, Wop Bop, Grilo Falante e Music House. Os caras apareciam com discos do Riot, Tygers Of Pan Tang, Anvil, Anthrax, Manowar e enlouqueciam a galera. Eu usava a bíblia com fonte de inspiração para as letras, apesar de não ter nenhuma ligação com seitas evangélicas, sendo um católico como qualquer outro, mas uma vez lendo trechos do Velho Testamento achei aquilo meio mágico e foi dali que tirei letras para músicas como Barrabás, o Rei dos Infiéis e A Arca da Aliança. Creio que o nome tenha vindo daí.
Roadie Crew: Como foram os primeiros ensaios? Quais foram as primeiras composições criadas? Quem eram os responsáveis pela criação das músicas?
Micka: Eu era apenas um adolescente de treze ou quatorze anos e já existia em São Vicente uma banda chamada Presensa Rock, escrita assim mesmo, com o "s" cedilha, onde tocavam o Rato (baixo) e Alessandro (batera), que eram uns cinco ou seis anos mais velhos do que eu. Meu irmão Julio, quatro anos mais velho, mas com apenas dezoito anos, vivia envolvido nos salões de Rock, tipo Fofinho, Led Slay, fazendo aquela pose de vocalista. Quando o Presensa acabou e eu fiquei sabendo, resolvi ligar as pessoas. Porém, ainda antes de montar o Santuário, já estava "embrionando" uma bandinha com amigos da escola junto com o Armando Bandech e iniciando minha carreira como compositor. Esta banda chamaria Vaso Sanguíneo, onde compus as músicas Piratas Sangrentos e Rock é Liberdade. Creio que estas foram as primeiras que ensaiamos com o Santuário inicialmente em uma sala de uma casa onde funcionava uma agremiação tipo Clube dos Diretores Lojistas. O sogro do Alessandro trabalhava lá, mas logo em seguida buscamos alugar um espaço somente para ensaiarmos sem antes passarmos apuros em um porão de uma casa de Rock onde Julio tornou-se DJ de Rock. É, já existiam DJs naquela época! Entretanto, na cobertura tinha um cara chamado Nelson Cebola tocando pagode. Era "o capeta"! Tornei-me então o principal compositor da banda.
Roadie Crew: Quais eram as influências musicais do Santuário? Vocês tocavam algum cover?
Micka: O baterista Alê sempre foi muito ligado em Led Zeppelin. O Rato gostava muito de Deep Purple, principalmente com o Glenn Hughes. O Julio adorava Judas Priest e o Bandech curtia Iron Maiden. E, acredite, a primeira banda que me motivou de fato a montar uma banda foi o Def Leppard. Uma vez, por volta de 1980, vi um anúncio minúsculo na revista Hit Parader, importada e muito cara - fazíamos uma super vaquinha para comprá-la em uma banca no viaduto do Chá, na esquina com o antigo Mappin, pois na baixada santista isso era absolutamente impossível de acontecer -, onde li que era banda inglesa que fazia parte do NWOBHM e estava despontando com garotos de dezessete anos. Pensei: se eles podem, eu também posso! E aí meu irmão comprou o On Through The Night, com aquela capa maravilhosa com a Gibson em cima do caminhão. Aí eu disse: é isso! O Iron Maiden e o Manowar foram muito importantes na música do Santuário, mas minha principal influência, tantos em timbres como cênica, foi o Van Halen. Não tínhamos hábito de tocar covers ao vivo, mas em ensaios rolavam Aces High do Iron Maiden e algumas do Van Halen, como Running With The Devil e Unchained.
Roadie Crew: Quando e onde foi o primeiro show? Como foi a resposta do público?
Micka: Aconteceu neste mesmo salão onde o Julio era DJ. Na época dizia-se: hoje é fulano que vai "dar o som no salão". Chamava-se Ébano e ficava próximo à divisa de São Vicente e Santos. E foram três bandas: Santuário, Trava e uma outra que tornou-se lenda na baixada, o Vulcano. Isso aconteceu em 1982. O público adoraria qualquer coisa naquele momento, pois éramos os primeiros a tocar Heavy Metal na baixada. Na semana seguinte fizemos um outro show com as mesmas três bandas no Sindicato dos Metalúrgicos de Santos. Alguns meses depois fizemos nosso primeiro show sozinhos em um cinema abandonado em Santos, o Cine Itajubá, onde tivemos um tremendo êxito e percebemos que estávamos no caminho certo!
Roadie Crew: Fale sobre a criação do logotipo e da postura visual da banda.
Micka: Algumas pessoas nos ajudaram a criar o logo da banda. Não me lembro ao certo se a versão final foi o próprio Julio que fez, mas foi inspirada naquele momento em que vivia o Heavy Metal, algo meio épico e gótico. Inicialmente usávamos a tachas, pulseiras, mas percebemos que outras bandas faziam isso melhor que nós, como o Vírus. Como nosso som era mais cadenciado preferimos caminhar pelo lado do Manowar, utilizando peles e coisas do tipo. Sim, porque cada banda se inspirava em alguém e nos tornamos os únicos utilizar este estilo.
Roadie Crew: Como se deu o convite para integrar o "SP Metal 2"?
Micka: Já tínhamos uma boa penetração na cena paulistana. Fazíamos shows e trazíamos caravanas de ônibus para São Paulo. Fomos ficando amigos das bandas. Conheci o Hélcio Aguirra subindo a pé a rua 13 de Maio onde íamos tocar no Carbono 14 e ele me ajudou a carregar meu Duovox. O Hélcio ainda ia montar o Harppia. É claro que havia uma "guerrinha" entre as bandas para ver quem colocava mais público nas casas, mas isso foi fortalecendo o movimento. Lembro-me de disputar palmo a palmo com o Vírus o recorde do Carbono 14. De tanto freqüentar a Galeria e colocar panfletos de shows nas lojas fomos nos destacando, apesar da grande dificuldade por estarmos em Santos. Quando saiu o "SP Metal I" já éramos muito amigos das outras bandas. O álbum estava dando certo e o Luiz Calanca estava projetando o segundo. Nossos maiores amigos eram da banda Cérbero. Ficamos muito próximos e o plano era lançar um disco diferente, um Split onde seria de um lado Santuário e do outro o Cérbero. Tudo caminhava bem até que o pessoal do Cérbero, que fazia um Power Metal tipo Anthrax, resolveu ir para os EUA. Mencionou-se a hipótese de fazer então o Split com o Harppia, mas logo virou um disco solo A Ferro e Fogo, e então surgiram as outras bandas. O Korzus veio ocupar o espaço do Cérbero, pois eles tocavam muito rápido.
Roadie Crew: Por que escolheram as faixas Espartaco, Gladiador Rei e Santuário, que integraram o "SP Metal 2"? Como foi esta escolha?
Micka: Acreditamos que eram as que mais representavam nosso som naquele momento, principalmente uma faixa com o próprio nome da banda onde todo mundo poderia cantar junto. Acho até que tínhamos músicas melhores e nossa maior tristeza foi não ter registrado todo o material.
Roadie Crew: Conte alguns detalhes e curiosidades do processo de gravação das músicas para o "SP Metal 2".
Micka: Tivemos poucas horas para gravar tudo, mas tudo era novidade e encantamento. O técnico, o lendário Zé "Heavy" Luiz, foi muito legal com as bandas. Tudo tinha que ser gravado em oito canais, mas para nós era o máximo, pois até então não tínhamos nem Demo-Tape e o máximo que conseguimos até então era uma gravação em dois canais em K-7. Lembro-me de quando fui gravar o solo de Espártaco, o Gladiador Rei e ele colocou um reverber. Eu estava com fone de ouvido e aquilo soou muito bem que fiquei impressionado. Se me esforçar um pouco ainda ouço aquele som na minha memória. Uma curiosidade legal é que ao término de Espártaco, o Gladiador Rei, as pessoas podem notar que inserimos um público "ao vivo", só que aquilo foi tirado do Alive II do Kiss (risos).
Roadie Crew: Como foi a receptividade do público após o lançamento do "SP Metal 2"?
Micka: Creio que o Santuário e o Korzus de destacaram no "SP Metal 2". O público recebeu muito bem e passou a ir cada vez mais aos shows. Nunca ninguém ganhou grana nos shows, quando pagava as despesas estava bom. Mas o público começou a cantar os refrãos, usar camisetas, patches nas jaquetas e aquilo já valia a pena!
Roadie Crew: Como era a união das bandas participantes?
Micka: Sempre muito boa e tenho certeza de que foi isso que fortaleceu o movimento. Como mencionei a guerra sempre houve mais o público era muito fiel. Cada banda tinha seu fã-clube, sua camiseta, mas eu usava camiseta do Salário Mínimo e vice-versa. Saíamos sempre juntos!
Roadie Crew: Como o lançamento do "SP Metal 2" ajudou a carreira do Santuário?
Micka: Foi ele que projetou a banda no underground nacional. Antes ficávamos restritos a São Paulo e no máximo o interior próximo. Depois disso montamos o fã-clube Santuário Metal Works e recebíamos cartas de todo o Brasil. Isso melhorou nossa visibilidade onde creio fomos a primeira banda nacional de Metal a tocar fora do Brasil. Ficamos por dois meses na Colômbia, mas isso é assunto para uma outra matéria pois foram histórias sensacionais em 1986.

Roadie Crew: Houve alguma mudança na formação da banda no decorrer dos anos?
Micka: Sim, algumas. O Armando Bandech saiu logo no começo, ficando apenas com uma guitarra. Ele já não participou das gravações do "SP Metal II". Nada em particular, sem brigas. Ficamos os mesmos quatro até o início de 1986. Naquele ano, o Julio teve problemas de saúde se afastando. Felizmente está bem! Aí eu assumi os vocais e viramos um trio. Nesta época acredito também que fomos a primeira banda a alugar um teatro e fazer uma temporada de cinco shows seguidos, no Teatro João Caetano, na Vila Mariana, em São Paulo. Neste mesmo ano quando fomos convidados a ir para a Colômbia resolvemos recrutar um vocalista para viajar conosco. Entrou então o Cezer Zanelli, mais conhecido com "Cachorrão". Após a turnê ele saiu e entrou no Centúrias. Rolaram alguns testes, o Edu Camargo do Centúrias fez teste conosco, mas entrou outro vocalista, Beto Damião. Gravamos uma Demo, mas já era 1987 e o som da banda já estava perdendo a personalidade. Colocamos teclados, estávamos ouvindo muito Yngwie Malmsteen, coisas como You Don't Remember, I'll Never Forget, do álbum Trilogy. Em seguida a banda se dissolveu após os shows no Teatro Mambembe, em São Paulo, realizado numa quinta-feira e outro no Circo Marinho, em Santos, no sábado.
Roadie Crew: Como você se sente sendo um músico que participou da criação da cena do Metal nacional? Como pode comparar o nosso cenário na época do "SP Metal 2" com o que temos atualmente?
Micka: Tenho certeza de que a cena daquela época determinou o que viria depois, mas não acredito que as coisas tenham se desenvolvido muito após isso. Houve um desenvolvimento tecnológico, maior acesso a informações, os músicos melhoraram individualmente, mas creio que o Metal mundial realmente deu uma "estagnada". Sobre o cenário atual eu não posso responder isso com clareza, pois há anos não freqüento e nem acompanho o segmento. As últimas referências que tive foi indo assistir meu amigo China Lee, no retorno do Salário Mínimo no Manifesto Bar, em São Paulo. Senti boa receptividade inclusive de meninos de vinte anos perguntado sobre o Santuário, eram curiosos e achei isso legal.
Roadie Crew: Quais as outras bandas nacionais daquela época você destacaria?
Micka: Fiquei muito amigo do pessoal do Golpe de Estado e do Salário Mínimo. Cada banda tinha o seu valor, umas eram mais musicais, outras com um apelo intuitivo de mídia maior. Gostava também da Chave do Sol.
Roadie Crew: De todas as bandas participantes das duas edições do "SP Metal" somente o Korzus e o Salário Mínimo ainda estão na ativa. Por que a sua banda se separou? O que ocorreu?
Micka: Acho que fomos nos distanciando do plano original e o fato de não termos gravado um disco solo de alguma forma nos frustrou um pouco. Houve também o desgaste natural após cinco anos. Cada um da banda vai dar suas razões, mas o fato é que nos falamos e somos amigos até hoje, acima das mágoas e dissabores naturais de separações.
Roadie Crew: Por onde andam e o que fazem os músicos atualmente?
Micka: O Julio não teve mais nenhuma atividade musical. O Rato e o Alê tocam em bandas na baixada. Eu logo após o término do Santuário formei imediatamente o Naja e tivemos uma boa "largada". Eu era o guitarrista e vocalista, mas como meu foco era guitarra estava na busca de um vocalista. O Naja perdurou de 1987 até 1991, onde após algumas formações convidei o China para cantar na banda e alteramos o nome para Extravaganza, já que havia um registro de outra banda com o nome Naja. Em 1992 lançamos um disco independente com o Extravaganza totalmente voltado para o Hard Rock. Dentro da média nos demos bem, com muita exposição na mídia, TVs, revistas, muitos shows e ficamos juntos por seis anos. Esta foi a fase de maior empenho profissional na carreira, pois neste momento imaginava realmente viver de música. Creio que nosso "passado" condenou um pouco a banda apesar de sentirmos ter chegado bem perto de contratos com grandes gravadoras e empresários. Éramos muito "arrumadinhos" em um momento do Rock brasileiro em que estava despontando o Raimundos. Aí a banda se dissolveu novamente sem traumas, pois o China Lee ainda é um dos meus grandes amigos e nos falamos periodicamente. Após esta fase continuei compondo bastante e gravando muitas músicas, mas nunca mais dentro do Heavy Metal, pois já não era minha principal fonte inspiradora e resolvi "abrir" um pouco mais meu horizonte musical, claro que sempre dentro do Rock. Fiquei também uns oito anos viajando com o U2 Cover, de 1995 a 2003, o que me proporcionou um outro lado descobrindo novos timbres, casa lotada, camarim legal, hotel legais, cachê, um outro universo de uma banda que passei a admirar muito e hoje considero como uma das maiores e mais importantes no Rock mundial. Porém não é Metal e estou fugindo do foco (risos).
Roadie Crew: Deixe uma mensagem final para a nova geração, que não teve contato direto com a época do "SP Metal".
Micka: Aguarde o lançamento do DVD "25 Anos de Heavy Metal Nacional" que estaremos produzindo. Assim você irá entender um pouco de tudo o que rolou de mágico nos anos 80!
RAIO-X
Banda: Santuário
Nome completo: Ricardo "Micka" Michaelis
Idade: 38
Data e local de nascimento: 08.08.1966 - São Paulo/SP
Estado civil: Casado
Função: Guitarrista
Como aprendeu a tocar: Inicialmente um pouco com meu pai.
Quando começou a gostar de Heavy: 1980
Primeiro show de Rock que assistiu: Show de verdade? Van Halen em 1983, em São Paulo (SP).
Primeiro disco e camiseta de Rock que comprou: Não lembro do primeiro disco, pois vivia na "cola" do meu irmão e as camisetas era ele que pintava. Creio que foi uma do Judas Priest.
Bandas em que tocou: Santuário, Naja, Extravaganza e EGO
Lugar onde mora atualmente: São Paulo (SP)
Melhor banda de todos os tempos: The Beatles


Nenhum comentário: